Rejuvenescimento facial sem cirurgia: Alternativas ao lifting para manter a pele jovem e firme

Dr. Etienne explica como o lifting pode transformar a aparência de forma natural e duradoura

A busca por um rosto mais jovem, firme e harmônico não é novidade, mas o avanço da medicina estética e da cirurgia plástica tem permitido que esse desejo se torne realidade de maneira mais segura e eficaz. Entre os procedimentos mais procurados nesse contexto está o lifting facial, uma técnica que promete — e entrega — rejuvenescimento real. E não estamos falando apenas de suavizar uma linha ou outra: o lifting tem o potencial de redefinir o contorno facial, levantar estruturas e devolver ao rosto aquela expressão descansada e natural de anos atrás.

Para entender melhor o que esse procedimento realmente oferece, como ele funciona e o que esperar dos resultados, conversamos com o Dr. Etienne, cirurgião especialista em rejuvenescimento facial com atuação em Belo Horizonte (BH). Ele compartilhou atualizações importantes sobre a técnica e explicou por que o lifting vem ganhando espaço entre pacientes que procuram mais do que soluções temporárias.

Rejuvenescimento facial sem cirurgia: Alternativas ao lifting para manter a pele jovem e firme

O que é o lifting facial?

Também chamado de ritidoplastia, o lifting facial é uma cirurgia que tem como objetivo tratar a flacidez da pele e reposicionar os tecidos profundos da face que naturalmente descem com o tempo. Diferente de outros procedimentos menos invasivos, que atuam apenas na superfície da pele, o lifting vai além, tratando a musculatura e as estruturas internas do rosto.

Mais que estético, é um reposicionamento estrutural

O Dr. Etienne explica que o lifting facial atua em camadas profundas, o que faz com que os resultados sejam duradouros e naturais. “O objetivo do lifting não é esticar a pele até ela ficar sem expressão, como se fazia antigamente. Hoje, a técnica evoluiu. O que fazemos é devolver cada estrutura ao seu lugar de origem, respeitando o formato do rosto e a história de cada paciente”, destaca.

Isso significa que, ao contrário do que muita gente imagina, um bom lifting não transforma ninguém em outra pessoa. Ele apenas devolve o que o tempo levou — de forma equilibrada e com elegância.

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Quais são os resultados reais?

É natural querer saber como o rosto vai ficar depois da cirurgia. E é justamente por isso que os pacientes costumam buscar por imagens de antes e depois. Mais do que comparar fotos, esse tipo de material ajuda a entender o impacto do procedimento e o que é possível alcançar.

O que muda com o lifting facial?

De maneira geral, os resultados mais notáveis incluem:

• Redefinição do contorno mandibular (linha da mandíbula mais marcada)

• Suavização dos sulcos nasogenianos (linhas que vão do nariz até a boca)

• Melhora da flacidez nas bochechas e no pescoço

• Aparência mais firme, descansada e rejuvenescida

• Redução de excesso de pele sem alterar a identidade facial

O Dr. Etienne ressalta que o lifting não apaga todas as rugas, mas melhora significativamente o volume, a sustentação e o aspecto geral do rosto, promovendo uma mudança visível — mas discreta.

“Os melhores resultados são aqueles em que as pessoas ao redor notam que o paciente está mais jovem e descansado, mas não sabem exatamente o que ele fez. Isso mostra que a cirurgia foi bem indicada e realizada com técnica refinada”, explica o cirurgião.

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Quem pode fazer o lifting facial?

O lifting facial é indicado para homens e mulheres que apresentam sinais de envelhecimento moderado a avançado, geralmente a partir dos 45 anos, mas isso pode variar bastante de pessoa para pessoa. O mais importante, segundo o Dr. Etienne, é avaliar o grau de flacidez da pele e da musculatura, e não apenas a idade cronológica.

Sinais de que pode ser a hora certa

Alguns sinais indicam que o lifting pode ser uma boa opção:

• Flacidez perceptível no rosto e no pescoço

• Sulcos profundos que não melhoram com preenchimentos

• Perda de contorno facial

• Excesso de pele na região mandibular ou papada

• Resultados discretos ou insatisfatórios com tratamentos menos invasivos

Nesses casos, a cirurgia costuma oferecer um resultado mais completo e duradouro do que lasers, bioestimuladores ou preenchimentos.

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Como é feita a cirurgia?

A cirurgia de lifting facial é feita em centro cirúrgico, sob anestesia geral ou sedação com anestesia local, dependendo do caso. O tempo de duração varia de 3 a 5 horas, e o paciente geralmente recebe alta no mesmo dia ou no dia seguinte.

O passo a passo do procedimento

1. Avaliação pré-operatória: análise facial detalhada, exames clínicos e planejamento da cirurgia.

2. Incisões discretas: feitas geralmente ao redor da orelha e no couro cabeludo, de forma a ficarem quase imperceptíveis com o tempo.

3. Reposicionamento muscular: a camada chamada SMAS (tecido muscular) é reposicionada, e não apenas a pele.

4. Remoção do excesso de pele: feito de forma controlada, para evitar a aparência artificial.

5. Fechamento com pontos finos e cicatrização cuidadosa

O pós-operatório é bem tolerado e a dor é controlada com analgésicos simples. O paciente deve seguir orientações específicas nas primeiras semanas, como evitar esforços físicos e dormir com a cabeça elevada.

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E o antes e depois? É possível ver resultados reais?

Sim. O Dr. Etienne costuma apresentar aos pacientes imagens de casos semelhantes, sempre respeitando a privacidade e o perfil de cada um. Essas comparações ajudam a alinhar expectativas e a mostrar que, sim, os resultados reais do lifting facial são visíveis, naturais e valorizam a beleza individual.

Resultados que evoluem com o tempo

Nos primeiros dias após a cirurgia, é normal haver inchaço e roxos, que vão desaparecendo gradualmente. Por isso, os resultados definitivos aparecem entre o segundo e o terceiro mês após o procedimento.

“O lifting não é um efeito imediato como alguns procedimentos estéticos. Ele exige paciência, mas entrega um rejuvenescimento consistente e duradouro, que pode ser percebido por muitos anos”, destaca o Dr. Etienne.

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E o lifting com outros procedimentos?

Muitas vezes, o lifting é associado a outras cirurgias ou tratamentos, para um resultado mais completo. Entre os procedimentos que podem ser realizados junto ao lifting facial estão:

• Blefaroplastia (cirurgia das pálpebras)

• Lifting de pescoço

• Lipoaspiração de papada

• Lifting temporal ou frontal (região da testa)

• Tratamentos complementares como laser, toxina botulínica e bioestimuladores

Essa combinação é feita com base nas necessidades de cada paciente. O objetivo é criar harmonia facial sem exageros, respeitando os limites da técnica e a individualidade de cada rosto.

Rejuvenescimento facial sem cirurgia: Alternativas ao lifting para manter a pele jovem e firme

Vale a pena fazer o lifting facial?

Para quem busca um resultado duradouro, natural e que vá além do superficial, o lifting pode ser a melhor escolha. Diferente de outros tratamentos que precisam ser repetidos com frequência, o lifting facial oferece benefícios que duram por muitos anos — e com muito mais impacto.

Dr. Etienne reforça que o mais importante é entender que cada pessoa tem um tempo, um rosto e uma história. “Não existe fórmula mágica nem cirurgia perfeita. O que existe é planejamento, técnica e respeito pelo paciente. Quando isso acontece, o resultado é sempre positivo”, afirma.

Se você está em BH e quer saber mais sobre o lifting facial, agende uma avaliação com um profissional especializado e tire todas as suas dúvidas. Com informação, segurança e acompanhamento médico de qualidade, é possível sim rejuvenescer sem perder sua essência — e com resultados reais, visíveis e transformadores.